terça-feira, junho 14, 2016



Há um deserto de gelo com o teu nome
onde se perdem as auroras boreais!
Uma noite onde se perdem todos os tempos
algures entre os ciprestes vestidos de branco

Há um sol da meia noite,
um ocaso sem aurora onde me perco...
permanentemente me perco...

Há um deserto de gelo onde me aqueço
e pereço lentamente!
Há um deserto de gelo
Onde o vento norte sobra a maldição doce do teu nome!

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