"Não tenho ambições nem desejos.
Ser poeta não é uma ambição minha.
É a minha maneira de estar sozinho."
Alberto Caeiro
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Partiu o poeta
Partiu o poeta! Partiu nas ondas deste mar cantado em linhas! Nas tardes frente ás ondas! Partiu feito sal. Ficou feito tinta. Feito memoria! Feito poesia!
2 comentários:
Anónimo
disse...
O poeta deve continuar a escrever nas linhas do horizonte e lançar-se ao mar, olhar e lutar com as ondas e atrever-se a ficar com salpicos do sal que conserva a tinta que puderá ser derramada, basta querer... algo que vai ficar na sua memória e na poesia da Vida que tão bem descreve nesta partida! Quando o poeta chegar, eu estou onde sempre estive, à sua espera...
Realmente quem espera, desespera e para quem teme arriscar o desconhecido e nada faz por conhecer... é dúbio pensar que conhece, mesmo que nunca venha a conhecer o que é vago e vazio! Enfim as oportunidades conquistam-se num segundo e perdem-se noutro. Vou partir por este Mar fora, porque na minha Ilha só existe lugar para dois!*
2 comentários:
O poeta deve continuar a escrever nas linhas do horizonte e lançar-se ao mar, olhar e lutar com as ondas e atrever-se a ficar com salpicos do sal que conserva a tinta que puderá ser derramada, basta querer... algo que vai ficar na sua memória e na poesia da Vida que tão bem descreve nesta partida!
Quando o poeta chegar, eu estou onde sempre estive, à sua espera...
Realmente quem espera, desespera e para quem teme arriscar o desconhecido e nada faz por conhecer... é dúbio pensar que conhece, mesmo que nunca venha a conhecer o que é vago e vazio! Enfim as oportunidades conquistam-se num segundo e perdem-se noutro. Vou partir por este Mar fora, porque na minha Ilha só existe lugar para dois!*
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