Dentro de mim busco,
Esse lugar onde outrora plantei um jardim.
Procuro essa flor que em meu sangue se desfez.
E como erva daninha se alastra nesse estéril prado da minha alma.
Cresce, mina, e pouco a pouco me consome.
Procuro em vão!
Não mais existe o eu.
Ambos nos fundimos.
Não existo já.
Somente esta dor que de fogo feita, me consome.
Este fogo que no "nós se acendeu,
Que em espasmos vou parindo,
E assim me termino lentamente.
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