Eram horas calmas
as que passei junto ás ondas,
nas areias alvas da praia.
Horas em que sorvia o sal do vento.
Eram horas em que esperava,
somente as amarras daquele navio ao largo.
Lanço as lágrimas e das aguas se faz maré cheia.
Há quem se perca no mar,
Eu perco-me nos labirintos sórdidos da memoria
1 comentário:
Que não seja de lágrimas feita a maré,
porque é no mar que eu me perco...
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