
Diz-nos a palavra escrita e a sentida
Que no mar nos perderemos sem piedade.
Em múltiplas recusas desvendados
No simples caminho caminhado.
Diz-nos a vontade esquecida
Diz-nos o amor desencontrado!
Diz-nos o sussurro no eco gritado
Que mortos ou amordaçados
Seremos o corpo e estrume em que renascemos!
Diz-nos a vida sonhada em real dor chorada
Que seremos homem e mulher geminados.
Ah mas diz-nos a lava em Ilha formada
Que jamais a boca calará a lua despertada
E eu serei marinheiro náufrago,
Neste mar de Sargaços enredado.
Grite a alma sua dor ao vento,
Sua ausência ás ondas.
Que a espuma me sepulte
E que em seus braços de fantasia
Me amortalhe homem, sangue e grito…
Em silencio, perdidamente em silencio!!!
Que no mar nos perderemos sem piedade.
Em múltiplas recusas desvendados
No simples caminho caminhado.
Diz-nos a vontade esquecida
Diz-nos o amor desencontrado!
Diz-nos o sussurro no eco gritado
Que mortos ou amordaçados
Seremos o corpo e estrume em que renascemos!
Diz-nos a vida sonhada em real dor chorada
Que seremos homem e mulher geminados.
Ah mas diz-nos a lava em Ilha formada
Que jamais a boca calará a lua despertada
E eu serei marinheiro náufrago,
Neste mar de Sargaços enredado.
Grite a alma sua dor ao vento,
Sua ausência ás ondas.
Que a espuma me sepulte
E que em seus braços de fantasia
Me amortalhe homem, sangue e grito…
Em silencio, perdidamente em silencio!!!