Sorrio nos teus olhos cor do mar e do campo,
Que se estendem para infinitos destinos.
Nesse espaço breve das palavras escritas, murmuradas,
Nas horas calmas da madrugada.
As breves formas do teu corpo que desconheço
Imaginado só em ilusão tremendo.
Aí se cumpre Aurora e Ocaso.
Entre ambos a instante espera do destino,
Nestes caminhos traçado sem tino
Neste mesmo navegar,
Onde o vento que nos leva,
Tem o som das mesmas palavras onde nos vamos.
Que se estendem para infinitos destinos.
Nesse espaço breve das palavras escritas, murmuradas,
Nas horas calmas da madrugada.
As breves formas do teu corpo que desconheço
Imaginado só em ilusão tremendo.
Aí se cumpre Aurora e Ocaso.
Entre ambos a instante espera do destino,
Nestes caminhos traçado sem tino
Neste mesmo navegar,
Onde o vento que nos leva,
Tem o som das mesmas palavras onde nos vamos.
5 comentários:
Alberto, sei que os olhos verdes te fascinam, mas são os olhos castanhos que te vão consquistar...
Caro(a) Anónimo(a)
Mas os verdes olhos da esperança habitam já esta perdida encontrada alma. Desconheço desconhecendo os teus olhos que se me dirigem! desconhecendo-me, desencontrando-me
Então Alberto, encontra-te 1.º a ti próprio e liberta-te das amarras, sê livre...depois podes olhar para o fundo da minha alma onde habita a esperança que tenho de sermos felizes, MUITO FELIZES...
A tua Alma Gémea*
Para Anonimo,
Desconheço de onde vens e para onde vais logo, como ser gemeo do desconhecido?
Alberto, isso é importante para ti, de onde venho ou o presente é que interessa?...desconheces porque queres! De onde venho podes conhecer melhor e para onde vou podemos descobrir juntos... Já somos gémeos nos gostos e não somos de todo desconhecidos! Conheces o Mar?...tens a certeza? no fundo do oceano há sempre mistérios e tesouros por desvendar e nem sempre trazem alegria numa tarde de Verão...*
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