Ressuscita-me de novo com teu alvo peito
Dá-me de beber da tua fonte quente.
E eu prometo morrer em cada suspiro teu,
Para que de novo me restituas á vida,
Para que nesse eterno ciclo de prazer
Queira sempre teu corpo para viver!
Dá-me de beber da tua fonte quente.
E eu prometo morrer em cada suspiro teu,
Para que de novo me restituas á vida,
Para que nesse eterno ciclo de prazer
Queira sempre teu corpo para viver!
Prometo ser a praia onde te esvais,
O recanto metafisico onde as ondas do teu desejo,
Venham rebentar em movimentos de maresia.
1 comentário:
Salvé
O poema é interessante, mas julgo para quem ainda se prenda a estetipode desejos que aprisionam o SER! - nele não há desejos...
A meditação serena a mente deste e doutros desvios que o corpo quer...
Aprendeu isso, não?
Então não sabe que a mente...MENTE?!
Abraço
MAriz
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