terça-feira, dezembro 23, 2008

Areias da minha terra


Onde o mar sendo mais azul,
Me trás á memória o doce amargo dos teus olhos.
Areias onde me deleito e me entrego
Ao prazer deste frio sol de inverno.
Onde jaz ainda a marca fina do teu corpo junto ao meu.
Onde a maresia trás ainda a saudade do teu cheiro.
Onde desejo o calor desses teus braços eternos.
Na distancia ausente dos teus beijos.
Este mar que guarda segredos de corpos em comunhão
De promessas feitas e entregas juradas.
Onde param agora teus abraços?
Mortos ficaram como as ondas na praia?
As mesmas que, vão e vêm...

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